Mais uma viagem de sonho realizada! Acabo de voltar de uma aventura inesquecível a bordo de um cruzeiro pelo Mediterrâneo, e posso afirmar que correu tudo perfeitamente bem! Desde o primeiro momento, fui recebida por um staff extremamente simpático, sempre com um sorriso no rosto, o que tornou a experiência ainda mais acolhedora. As refeições no restaurante do navio foram simplesmente deliciosas, muito bem preparadas e saborosas. E graças ao pack de bebidas incluídas, pudemos desfrutar de diversos sumos e mocktails refrescantes ao longo de toda a viagem. Desde o primeiro momento, cada dia foi uma surpresa e uma nova experiência emocionante, com um destino diferente para explorar a cada manhã. Consegui divertir-me ao máximo, descansar como há muito tempo não fazia. Recomendo um cruzeiro aos que gostam de conhecer vários locais em pouco tempo. Sugiro que se pretendem fazer as tours com guia, a partir do barco que as reservem antes da viagem porque esgotam rapidamente e podem perder uma boa oportunidade de conhecer os locais de uma forma mais prática. De qualquer das formas há sempre autocarros turísticos que fazem a tour pela cidade e que dão para ver o centro. Para os que gostam de caminhar, também têm essa possibilidade. Sou grata por cada momento e por cada pessoa nova que conheci. Obrigada à Interpass pela oportunidade de viver momentos tão especiais! O meu especial agradecimento à Andreia Chaves e ao Tiago Santos pelo acompanhamento antes, durante e depois da viagem, assim como pela grande simpatia e profissionalismo. O meu obrigado também ao Sr. Ricardo Tavares pela disponibilidade e eficiência no processo de marcação. Mal posso esperar pela próxima viagem!
Em 73 anos de idade, a conta dos meus ganhos em jogos e sorteios é fácil de fazer: 1 pato vivo, aos 10 anos, na Feira de S. João Baptista, em Almada; 1 máquina Polaroïd, aos 35 anos, em Bruxelas; três ou quatro vezes prémios de 4-5€ nos jogos Santa Casa (também é verdade que jogo pouco) e, de repente, cai-me do céu, com um pré-aviso de apenas 4 dias, um Cruzeiro de 10 dias, no Mediterrâneo. Após a surpresa inicial, depressa se reorganiza o que estava previsto e se reencontram os gestos de fazer as malas, até porque, como alguém sabiamente disse “Viajar é mudar a roupa da alma” e, para isso, é preciso que o corpo a acompanhe. Já tínhamos feito dois cruzeiros, em barcos esplêndidos, mas, desta vez, as nossas expectativas foram ultrapassadas, pois o “MSC Virtuosa” é um navio incrível: pela dimensão, pela decoração, pela quantidade, diversidade e qualidade das opções de ocupação do tempo a bordo, pelos excelentes espectáculos diários, pela organização, pela simpatia e competência dos tripulantes, pela segurança no que respeita às regras de prevenção da Covid… Falando de regras Covid, quem fizer um cruzeiro enquanto durar a pandemia ficará desapontado com o facto de, nas escalas, não se poder ir a terra por conta própria e ter-se de ir em excursão com guia (o qual se deve seguir “religiosamente”), não se poder entrar em qualquer loja e não se dispor de tempo livre para visitar. Vai-se em rebanho, regressa-se em rebanho, para evitar eventuais focos de contaminação. Mas toda a gente sabe, também, que não é viajando em cruzeiros que se conhecem as cidades a fundo. Coube-nos uma (excelente) cabine na popa do navio e não podia ser melhor pois, ao navegar, como o vento sopra da proa para a popa, nunca fomos incomodados pelo vento. Passámos uns dias esplêndidos: cuidámos do corpo utilizando o ginásio, o spa, o jacuzzi, as várias piscinas, caminhando no deck, até jogámos matraquilhos! E cuidámos da alma e da mente pondo algumas leituras em dia. Instruímo nos, também, pois apesar de, à excepção de Cádiz, já conhecermos todas as cidades do itinerário do cruzeiro (Lisboa, Barcelona, Marselha, Génova, Málaga, Cádiz, Lisboa), saímos em excursão em todas elas, tendo aproveitado, por exemplo, para visitar Aix-en Provence, que conhecíamos mal, a partir de Marselha. Em Barcelona, para além de deliciar os olhos com toda a beleza da cidade tivemos, até, direito a um acidente de viação (uns risquinhos na pintura) e a duas horas de copiosa chuva! Foi aqui, também, que tivemos a maior desilusão, pois não é permitido aos autocarros aproximarem-se da Sagrada Família e, por isso, só a vislumbramos através de árvores, esquinas e cruzamentos, sempre dentro do autocarro. Que posso dizer mais? Que voltámos a encantar-nos com a magnífica Catedral de Málaga; que tivemos a sorte de sair de Marselha antes da ocorrência das cheias de 5 de Outubro, que viraram a cidade de pernas para o ar; que ficámos sem saber qual das cidades – Marselha, Málaga, Cádiz – é, afinal, a mais velha cidade do Mediterâneo, porque todos os guias “puxavam a brasa à sua sardinha”. E como prémio do prémio, há lá coisa mais bonita do que entrar nas mansas águas do Tejo, numa límpida madrugada de Outono, e encarar com a nossa querida Lisboa prontinha a despertar! Mudámos mesmo a roupa da alma, pois estávamos com urgente necessidade de umas férias! Só nos resta agradecer ao Clube Interpass este magnífico prémio, o qual, com a “sorte” que tenho ao jogo, ficará provavelmente para sempre como o MELHOR alguma vez ganho em toda a minha vida. O nosso obrigado. Maria Isilda Moreira Mário Guerra PS: Acompanhamento? Não demos por nada.
Soneva Gili O paraíso na terra, sem sombra de dúvidas, este Resort supera todas as expectativas que possamos imaginar. A primeira vez em Soneva foi um sonho tornado realidade, onde o melhor adjectivo, a melhor foto não consegue retratar o grito de beleza existente naquele lugar!! É de uma paz estonteante e o fundo do mar...indescritível! A Natureza privilegiou aquela ilha, mas o serviço do Soneva Gili está à altura do local...a excelência do serviço é digno de um rei, neste caso de sheikh, pois qualquer desejo é cumprido! Nunca mais estarei num sítio como Soneva Gili, por isso é que já somos repetentes. Sem hesitar, afirmo com toda a certeza: Maldivas e Soneva Gili é algo que é único, fantástico e inesquecível. A toda a equipa Interpass e em especial ao Gonçalo Gomes Pedro agradecemos estas férias...agradecemos também a ele ter conseguido interpretar aquilo que lhe pedimos para as Maldivas.
Esta viagem superou as nossas expectativas, e para isso muito contribuiu a vossa colaboradora Sónia Santos. Confesso que detinha alguma desconfiança nesta viagem, não pelo destino, mas por ser o nosso primeiro circuito. \\"Circuito\\", algo que normalmente é associado a um turismo sénior, com as naturais limitações em termos de deslocações, etc... A vossa colaboradora, Sónia Santos, sempre bem disposta, conseguiu manter o grupo coeso, demonstrando grande capacidade de organização, dinâmica, eficiência, e empenho, além destas competências profissionais, revelou uma extraordinária dedicação a este grupo, revelando qualidades humanas, que de certo lhe granjearam grande estima neste grupo, o que, com certeza acontece entre os seus pares. Uma palavra de apreço também para o Rui Barreiro, guia que nos acompanhou, que demonstrou ter um vasto conhecimento de Itália, sempre pronto a incluir mais um detalhe na descrição que efectuava. Podemos descrever este grupo e os seus guias/assistentes, como uma verdadeira equipa, onde todos colaboraram para umas férias verdadeiramente inesquecíveis. Muito Obrigado Família Carvalho
Foi uma semana fantástica, no Hotel Oásis Belorizonte, na Praia de Santa Maria. A praia é maravilhosa , calor e água quente e calma. O hotel é bom, vale a pena. O serviço da Interpass foi 5*, como tem sido habitual, o meu agradecimento especial à Elisabete Silva, que tratou de todo o processo, e que torna a relação Interpass / cliente bem mais pessoal.
A viagem foi muito agradável, quer pelo grupo participante, quer pelo guias que nos acompanharam, em especial á Sónia que nos mimou o tempo todo. Muito obrigada
Segundo o meu ponto de vista: No item viagens, apreciação foi muito bom. No item alojamento, o hotel em Roma foi razoável a caminhar para o sofrível. Embora o segundo hotel em Assis já foi excelente. No item assistente Interpass, foi muito bom. No item guias, o guia que nos acompanhou toda a viagem, foi excelente. Ainda no item guias (a Senhora) acompanhante no dia em Vaticano e Roma Coliseu, foi excelente, com uma demonstração de saber e à vontade sobre história nos pontos Vaticano e Império Romano, fora do vulgar.
Gostamos muito do atendimento, pessoal sempre simpático e prestativo. A comida era muito saborosa, sempre quentinha e com imensas opções à disposição. O que poderia melhorar são as sobremesas que são menos ricas, em comparação. O local é muito sossegado mas, ainda apresenta algumas opções para passear a noite perto da praia. As atividades no aparthotel são simples mas entretêm. Os quartos eram limpos todos os dias e as toalhas mudadas com a frequência que fossem pedida. No geral, foram umas férias muito agradáveis com um serviço a altura!
Quero utilizar esta via para expressar o nosso agradecimento à vossa funcionária Elisabete Silva pela sua disponibilidade e pela confiança que nos transmite. Já fomos a várias viagens e não dispensamos o seu atendimento pelo seu profissionalismo e dedicação. Viajamos com duas crianças pequenas e nunca tivemos qualquer problema tanto nas reservas, avião, alojamento, aluguer de viatura ou transporte para o hotel caso seja necessário. É por isso que queremos continuar a viajar com a Interpass. Bem haja.
Aparthotel BELLAVISTA AVENIDA É um empreendimento que está muito bem situado. Tem um Pingo Doce, rede de supermercados, com um restaurante onde servem refeições muito económicas e bem confeccionadas e basta atravessar a rua. E quando saimos do \"Pingo Doce\" atravessa-se a Avenida dos Descobrimentos e estamos no Shoping de Albufeira com um \"Hipermercado Continente\", onde podemos encontrar de tudo. Tudo isto junto da \"Rotunda dos Relógios\". Este aparthotel não é recente, é um prédio antigo e por isso as madeiras exalam um cheiro que passado algum tempo desaparece. O pessoal da Recepção assim como o da limpeza é simpático e atencioso. A Dona Susana Matias disponibilizou-me o voucher online num curto espaço de tempo. Espero brevemente reservar para este empreendimento turístico. Muito obrigada a todos Dulce Mendonça
Em 2018, recorri aos serviços da Interpass, e felizmente, denota-se que têm existido algumas mudanças de fundo para melhorar os serviços desta agência. Aliado a esta situação tive o privilégio de articular com uma excelente profissional, Virgínia Antunes, que demonstrou ao longo de todo o processo uma cordialidade ímpar e sobretudo, um conhecimento aprofundado do tipo de férias, elucidando e aconselhando na escolha (“que como viajante é este apoio que se pretende de uma agência com interesse pelos seus clientes”). Esta funcionária de forma exemplar primou pelo profissionalismo e pela dedicação para com o cliente! Lá vamos nós, grupo de 8 pessoas a caminho da República Dominicana – Grand Bahia Príncipe 5* (https://www.bahia-principe.com/pt/resorts-na-republica-dominicana/resort-punta-cana/?gclid=EAIaIQobChMI1Pzj6dX75QIVi9DeCh2kPgbbEAAYASAAEgLTf_D_BwE&gclsrc=aw.ds), sem dúvida alguma, umas férias memoráveis e de qualidade! Tal facto, se deveu às indicações prestadas por essa colaboradora, e por todo o processo ao longo dessa aventura. Bem-haja, Rui Freire Nota: ponto negativo e alheio à sugestão de alojamento, foi a companhia aérea WAMOS. Viagem iniciada em Madrid em boeing da WAMOS com cerca de 425 lugares apertadiiiiinhos, que não se coaduna com viagens transatlânticas de cerca de 8h00/10h00
Foi uma viagem inesquecível com um grupo fantástico, destacando-se o acompanhamento das guias, nomeadamente a Sónia Santos que nos acompanhou desde a partida à chegada ao aeroporto, demonstrando o seu excelente profissionalismo, quer ao longo do passeio, quer nos momentos de embarque, de forma a que todos pudessem viajar sem qualquer contrariedade. A Sónia mostrou sempre disponível, procurando conviver com todos os participantes em diversos momentos ao longo da viagem, onde procurava conhecer melhor cada elemento do grupo, e esclarecer as suas duvidas e dificuldades. A guia local também acompanhou o grupo desde a chegada a Berlim até à partida em Viena, também demonstrou um excelente profissionalismo. Soube-nos cativar com a sua simpatia, conhecimentos e historias que foi partilhando ao longo da viagem.Todo o passeio foi, maravilhoso. Quero deixar os nossos agradecimentos à organização e em especial à Sónia Santos, que sempre nos apoiou.
Foi um passeio memorável, nunca poderei esquecer, pois os lugares visitados tinham uma carga emocional muito grande! Talvez tivessem sido mais dias, para não se ter andando sempre a contar os minutos e por isso se tornou bastante cansativo, talvez mais 2 dias! De qualquer maneira, a Interpass está de parabéns, bem como quem nos acompanhou! Bem Hajam e até a próxima! ( o grupo era excepcional, recomendo para outros passeios )
O que tenho a dizer, desta viagem,e de todo o atendimento, desde o inicio. Um atendimento, sempre correcto e atenciosa, sempre com uma prontidão em resolver qualquer questão ao seu alcance como na resolução de ambos, de uma simpatia e um sorriso de mais um cliente satisfeito. Por mim de uma escala de 0 a 10, a minha satisfação é de 11. Os meus agradecimentos, a D. Susana Matias, e um até breve...
Obrigado à Andreia que teve a atenção de me ter alertado quase a última da hora de uma vaga para o vauhotel 4 estrelas. Local onde nos sentimos em casa. Funcionários a dar o seu melhor, sempre com a maior atenção, muita animação e actividades diarias que nem sentimos necessidade de sair. Apesar das promoções prefiro sempre falar com o/a operador/a pelas sempre dicas fantásticas. No ano passado a Andreia recomendou o yellow em Monte gordo após lhe ter pedido perto de Espanha. Foi muito bom, muito virado para atividades com crianças, praia muito boa mesmo em frente. Unico senão, estacionamento, mas como portugueses demos a volta à situação. As nossas férias começam quando contactamos a operadora e as minhas de 2020 já começaram. Obrigado Andreia e um bom trabalho. Luís Ribeiro.
A nossa primeira viagem como sócio da Interpass foi a Ilha da Madeira. Correu tudo muito bem, desde o inicio com o apoio da menina Andreia, visitamos todos os sítios mais importantes, digamos que estava tudo bem organizado, tanto em apoios como em serviços. A menina Débora, embora sendo a sua primeira saída, desempenhou muito bem o seu papel, sempre pronta para ajudar em tudo. Se me dissessem se recomendaríamos os vossos serviços a outras pessoas, claro que sim, pois não temos nada a reclamar e prontos para outras viagens se Deus quiser, havemos de fazer. Com os melhores cumprimentos Fátima Bettencourt e Ricardo Carlos
Ainda bem que pudemos zarpar de Bari a 26 de agosto de 2019 e não na véspera à partida de Veneza – mais uma vez, graças à ajuda do V/ agente Pedro Sousa –, pois ter a oportunidade de passar um dia nesta maravilhosa cidade de canais, até às tantas da noite, é um privilégio, mesmo que o embarque inicial em Bari não tenha sido fácil como aparentemente foi em Veneza, segundo o que os nossos companheiros de viagem nos contaram, já que começaram o seu cruzeiro a 25 de agosto. Não obstante, apesar do início atribulado em termos de embarque – pois o navio também se atrasou 3 horas – o n/ voo até Brindisi correu lindamente, tendo o avião aterrado mesmo antes do horário previsto, o que nos permitiu agilizar tudo com mais tempo e tranquilidade: apanhar primeiro o autocarro do aeroporto até à estação de caminhos de ferro de Brindisi e entrar num comboio até Bari, sem quaisquer constrangimentos. Uma curiosidade: ambas as cidades têm aeroportos, mas na segunda-feira, dia 26/8, só havia voo para Brindisi a aterrar bem cedo para se poder assegurar um embarque sem grandes preocupações e/ou atrasos. É normalmente aconselhável chegar-se na véspera e ficar-se alojado perto do porto de embarque, conforme sempre nos é e foi dito no InterPass-Porto, de novo por Pedro Sousa, mas desta vez não havia mesmo hipótese, já que havia trabalho até domingo, 25/8, de n/ parte. Nesse mesmo dia, esperou-nos, felizmente, um dia de sol e calor, pese embora o facto do terminal de cruzeiros não estar preparado para receber tal número de passageiros que embarcaram, pois como o navio atrasou teve que se cingir ao terminal 2 – no terminal 1 encontrava-se atracado um outro de maior porte da companhia de cruzeiros COSTA –, o qual nem ar-condicionado tinha, realidade que estressou bastante muitos passageiros, ávidos de entrar o mais rapidamente possível no navio e cujo comportamento nem sempre foi o mais cordial; felizmente, não houve quaisquer discussões acesas, mas algum descontentamento, sobretudo entre a grande população de italianos. Para nós, a prática de zarpar é sempre o início de uma aventura fantástica, qual viagem de descobridores do século XV, navegantes portugueses sempre em busca de novas paragens e destinos de férias de sonho(s)! Estes contratempos acabam sempre por se dissipar na ótima atmosfera que nos envolve o acolhimento da tripulação empenhada em dar-nos as boas-vindas a umas férias inesquecíveis. Tudo isto temperado com uma festa de despedida no convés exterior superior do navio com um beberete e aperitivos, ao som de música animada e/ou ao ritmo de dança eletrizante. Entretanto, depois de nos cansarmos deliciadamente do baile, foi hora de nos dirigirmos aos n/ aposentos marítimos: um camarote com varanda, no convés número 14, em experiência Áurea, perto do Spa, maravilhou-nos a vista, com a sua espaçosa amplitude, com decoração moderna, sala de estar e uma banheira num quarto de banho enorme. Nunca tínhamos usufruído deste tipo de cabina, pelo que foi uma experiência a reter e quem saber a repetir logo que haja possibilidades financeiras. Durante os dias de cruzeiro, até convidar os n/ amigos e “fazer sala” pudemos! Claro que não havia lugar para todos, pois o n/ grupo era composto de 27 companheiros, tendo-se feito a visita de reconhecimento em separado, mas sempre deu para nos sentarmos uns na varanda, outros no sofá e outros ao fundo da cama, mirando-se ao espelho de dimensões generosas, o qual permitia dar a ideia que éramos muitos mais e o quarto ainda mais amplo. Antes de zarparmos e nos prepararmos para o jantar, lá fomos nós com os coletes salva-vidas em riste, preparados para o exercício de segurança obrigatório em alto-mar para precaver qualquer eventualidade. Assim, todos ficam a conhecer o ponto de reunião de cada camarote em caso de emergência e, até mesmo, em casos muito extremos de incêndio, por exemplo, que é geralmente extinto in loco e de imediato, sem necessitarmos de evacuação através dos botes salva-vidas que estão sempre preparadíssimos para atuar e que conseguiriam obviamente albergar todos os passageiros a bordo, incluindo tripulação. Nos dias que correm, estes eventos são raríssimos, pelo que este treino de segurança não passa de uma proforma obrigatória de uma convenção mundial marítima, mas que é de extrema importância. Independentemente de se saber nadar ou não, o certo é que é 99,9% segurérrimo viajar desta forma. Assim, habituados ou não, qualquer pessoa a bordo deve participar, pois já em si é um acontecimento que até é fotografado e serve de recordação; se alguém não o fizer (ou não quiser fazê-lo), pode habilitar-se a ser convidado a abandonar o navio, algo que estragaria as férias e seria uma perda de tempo e dinheiro, pois não haveria qualquer reembolso. Finalmente, depois deste simulacro obrigatório antes de zarpar, chegou a altura de irmos conhecer um dos restaurantes do Magnífica e o seu cardápio que todos os dias é minuciosamente selecionado e apresentado; a equipa de restaurante e cozinha prepara diariamente uma ementa diversificada de iguarias que nos enchem o olho e que nos fazem crescer água na boca. Como não é possível encomendar e comer tudo, a escolha é difícil, claro, mas lá se consegue optar pelo prato que parece mais apetecível e nos vai consolar a alma. Qualquer bom garfo se sente nas suas sete quintas e raramente se fica indiferente ou desapontado. O serviço é igualmente de recomendar, tanto os conselheiros nos vinhos, como quem nos sugere os pratos a degustar. As alternativas às refeições “à la carte” vão desde o prato de peixe, ao de carne, ao tradicional italiano, ao de dieta ou mesmo para aqueles que são vegetarianos/veganos, etc.. Àqueles que preferem um ambiente mais descontraído, e não desejem ser servidos à mesa, podem disfrutar de refeições também saborosas e bem confecionadas no bufê, que normalmente é de horário mais alargado e está localizado no convés superior. Se o tempo estiver convidativo, até se pode comer ao ar livre, nas esplanadas junto às diversas piscinas, geralmente com música ao vivo. Nós próprios optamos por vezes em jantar no bufê, mesmo que o almoço também tenha sido ali consumido, pois o facto de, por exemplo, nos atrasarmos numa excursão e/ou no passeio que escolhemos fazer por n/ conta nos variados portos de visita, já não nos permite chegar a horas de entrar no restaurante, sobretudo quando há uns horários mais restritivos e, a posteriori, temos os espetáculos diários noturnos que nos aguardam no Teatro principal e, mesmo que haja habitualmente duas sessões, o certo é que convém chegar antecipadamente para se arranjar um bom lugar e assistir àquilo que cada dia os artistas preparam e ensaiam para nos brindar ao serão e comumente nos maravilharem. Antes de passarmos mesmo ao próximo porto no itinerário, isto é ao primeiro após zarparmos de Bari, o nosso porto de embarque inicial, convém referir que, além da animação no tal Teatro, cuja qualidade foi exímia (e costuma ser nos diversos navios de qualquer companhia de cruzeiros que se preze), entre musicais, shows de dança, acrobacias, contorcionismo, magia e miniorquestras ao vivo, como por exemplo uma homenagem aos ABBA com uma banda vestida mesmo ao seu estilo e disfarçada de igual forma, há também outras opções igualmente válidas e de excelentes alternativas. Por conseguinte, se a pessoa não é fã de espetáculos, poderá optar por tomar uma bebida reconfortante num dos variadíssimos bares onde se pode escutar uma banda ao vivo ou dar um pezinho de dança, se se proporcionar, tal qual acontece quando faz bom tempo e as noites temáticas atraem os passageiros a bailar noite fora no convés superior exterior ou então, quando se quer prolongar ainda mais a noite, há sempre a discoteca. Vamos lá começar, portanto, com os destinos que nos esperavam neste itinerário italo-greco-montenegrino: no dia seguinte a Bari lá atracámos em Katakolon, o primeiro porto grego e o segundo deste itinerário para nós, cuja melhor opção neste destino é/foi visitar Olímpia, localidade onde se realizaram até 394 d. C. os jogos olímpicos, obviamente da Era Antiga. Este sítio arqueológico foi elevado a património da Humanidade e é de visita obrigatória, pois trata-se de uma maravilha histórica e que faz ecoar em qualquer mente o restabelecimento dos jogos olímpicos da Era Moderna, começados em 1859, em Atenas. A visita a este local cheio de história e composto por vários monumentos que são preservados o melhor possível, não veio ultrapassar em expetativa, no entanto, o próximo porto de destino onde ancorámos na quarta-feira, 28 de agosto: a encantadora Santorini. Nesta ilha de sonho do norte do mar Egeu, que faz parte das Cíclades, é possível admirar uma das paisagens mais esplendorosas do mundo, a n/ ver, de suster a respiração; independentemente de cada vez que fazemos um cruzeiro esta ilha fazer parte do plano da viagem, nunca é demais revisitar este destino do mar Egeu: o encanto está sempre lá, mesmo no meio das multidões. Do alto, avista-se não só o n/ navio, como principalmente o vulcão (e outros tantos navios que ali abordam). Aliás, todos os navios ancoram sobre a cratera do vulcão, isto é, a parte que ficou submersa. Convém salientar que as paisagens de postal ilustrado que se admiram a partir de Oia (deve pronunciar-se “ía”), onde os tetos abobadados das imensas capelas e igrejas ortodoxas-gregas, de um azul celeste, deslumbram o olhar. Além desta excursão, também se pode escalar o vulcão e mergulhar nas águas cálidas do mar, aquecidas naturalmente por aquele, obviamente mais perto daquele. Se eventualmente alguém não quiser visitar Oia, tem sempre a hipótese de ir até à praia ou simplesmente subir no teleférico – ou a pé ou montado a burro – e admirar a paisagem do cume, na própria vila de Santorini, a qual fica mesmo de frente para o vulcão e os navios ancorados. Por último, pode-se igualmente visitar uma fábrica de vinho de Santorini, cujas vinhas são rasteiras e cuja tradição vinícola remonta ao tempos da ocupação veneziana, ou ir até à praia ou então tentar fazer tudo isto numa só visita, mas há que chegar muito cedo e zarpar mesmo muito tarde. No dia seguinte, atracámos em Piréus o porto principal que serve a capital grega: Atenas. Escusado será dizer que é igualmente um dos pontos altos deste ou de qualquer outro cruzeiro, visto esta cidade tentacular de mais de 3 milhões de habitantes estar pontilhada de monumentos históricos, entre eles a belíssima Acrópole e o Pártenon (com as suas icónicas Cariátides), os Templo de Hefesto e Zeus (separados) de visita também obrigatória e, entre outros, o antigo estado olímpico. A não perder é também o render da guarda na praça Sintagma, junto ao Parlamento e ao monumento do soldado desconhecido. É claro que o melhor seria ficar pelo menos uma noite atracados, mas se se começar o dia bem cedo, consegue-se visitar todos estes pontos de interesse, nomeadamente reservando ou comprando um bilhete num autocarro turístico. Depois da capital, atracámos no último porto grego deste itinerário: Corfú. Esta ilha que é de certa forma “porta de entrada” para o mar Adriático, é também muito apelativa. De visita obrigatória nesta paragem, é a atraente ilhota de Vlacherna, na qual está construída um lindo mosteiro; no entanto, se não se desejar visitar esta pequena ilha e a sua igreja, ou mesmo banhar-se no mar Jónico, dá para apreciá-la do alto do monte, onde existe o miradouro de Kanoni (daqui pode igualmente avistar-se uma outra ilhota apelidada de “ilha dos ratos”). A este local pode-se chegar de autocarro público ou então num autocarro turístico, em alternativa ao táxi que, já se sabe, é mais dispendioso. Se a intenção for outra, como admirar uma paisagem inigualavelmente de tirar a respiração, pode-se ir até ao noroeste da ilha, onde se observa a baía de Agios Georgios (São Jorge), cuja paisagem é também de postal ilustrado e uma das mais cobiçadas do mundo. Tudo isto é obviamente possível fazer, mas aconselha-se alugar um carro, tal qual se aconselha fazer em Santorini. Mas, de ressalvar que os horários de regresso a bordo são imperativos e devem ser respeitados rigorosamente, sob pena de se ficar em terra… Antes de chegarmos ao indescritível porto de Veneza – convém aqui realçar que tanto a ilha de Corfú, como de Santorini, foram anteriormente na História conquistadas pelos Venezianos, onde deixaram a sua herança, cultura e marca arquitetónica e até mesmo linguística; o próprio nome de Santorini daí advém – aportámos em Kotor, vila muralhada com uma igreja em honra de N. Sra. da Saúde. Ora, este destino que muitos desconhecem pode tornar-se na mais inesperada joia deste roteiro. Na realidade, trata-se de uma cidadezinha medieval, pitoresca no Mediterrâneo, e considerada Património Mundial da UNESCO, pertencente ao jovem estado independente do Montenegro, outrora parte da Jugoslávia, que enche as medidas a qualquer viajante, sobretudo por mar. Os cruzeiristas encontram aqui a quinta essência da confluência medieval com um turismo ainda exclusivo, depois de ter navegado ao longo de um estreito intitulado de “os Fiordes do Mediterrâneo”, de beleza incalculável e apenas absorvida com o olhar ao nascer do sol – à entrada no desfiladeiro – ou ao pôr do sol, quando se zarpa (em ambos os casos, a dica é não se ser dorminhoco para poder usufruir em pleno da chegada a Kotor e depois aquando da partida). Ao desembarcar-se do navio, diretamente no centro desta localidade, pode-se deambular pelas ruas sinuosas e pejadas de lojas buliçosas, cujas montras extasiam e atraem qualquer um para as compras; pode-se também subir ao Castelo de São João, mas para isso há que ter força, energia e determinação, pois a escalada é longa e a pique através da íngreme muralha e sob um sol intenso e quente. No entanto, há uma certeza de se pasmar – dizemo-lo sem pestanejar – uma das mais bonitas paisagens da Europa. Ainda fazem parte desta lindíssima região várias ilhotas, mais precisamente em frente à vila de Perast, nas quais foram construídos mosteiros ou conventos e que podem ser visitadas; existem mesmo várias excursões que podem ser reservadas logo que se sai do navio a agentes locais ou encomendar a bordo. Infelizmente, e apesar da navegação à saída através dos impressionantes fiordes mediterrânicos, sabe-se que o fim das férias se aproxima a passos largos, embora se tenha a certeza de que ainda muito está para ver nomeadamente em Veneza. Esta famosa cidade de canais do nordeste da Itália desafia-nos com uma aura mística de história, natureza, religião, arte e cultura de um requinte indiscutível, que só o renascimento conseguiu edificar (até mesmo as conhecidas e tradicionais gôndolas fazem parte do imaginário de qualquer pessoa, mas nas quais nunca andámos, porque o preço é algo proibitivo). A primeira dica é não se deixar levar pelo sono antes de chegar às cercanias da “cidade flutuante”, pois é imperdível a entrada no porto de cruzeiros – apesar da contestação ecológica e ajuizada dos moradores –, já que os diferentes navios que diariamente atracam fazem estremecer as próprias entranhas de Veneza. Não obstante, vislumbrar do próprio camarote ou dos conveses exteriores à passagem do navio a Praça de São Marcos e o Palácio Ducal (dos Doges), assim como os outros templos religiosos ao redor, é de uma intensidade e de uma emoção inenarráveis. A segunda dica fica-se pela saída obrigatória do navio para explorar a pé – e/ou nas barcaças típicas e públicas “o(s) Vaporetto(s)” – esta cidade de influência veneziana de onde provém o seu nome atual. A terceira, mas não derradeira, achega é admirar também Veneza “by night”, já que a iluminação noturna dos edifícios e ruas de fascínio feérico é de não perder logo que se deixa o terminal de cruzeiros rumo a Bari, nosso porto de desembarque final, onde nos espera um forte muralhado e um centro histórico, que tanto de dia como à noite é igualmente visitável como se estivéssemos num filme de Pasolini. Antes de terminar, não poderíamos, mais uma vez – e nunca é demais enfatizar – as inestimáveis e prestimosas colaboração e assistência ante, durante e pós-viagem do responsável desta reserva de grupo, cuja atenção é inultrapassável, na pessoa de Pedro Sousa. Não só os seus conselhos são sempre bem-vindos como as suas sugestões de viagem são o garante de umas férias sem sobressaltos. Continuamos – e reiteramos – o n/ contentamento por sermos sócios do Clube InterPass e esperamos que este testemunho sirva de inspiração a outros ávidos viajantes com vontade de navegar e descobrir de uma forma mais confortável e conveniente vários destinos numa semana só… queremos voltar a navegar, seja a bordo da companhia de cruzeiros MSC, seja com uma outra de igual qualidade.
Fomos para Cabo Verde, para o Hotel Oasis Belorizonte com TI, pelo Interpass. Correu tudo ás mil maravilhas desde as taxas de entrada no país, ao regresso a Lisboa. Tivemos um contratempo inicial por falha de informação da pagina web, relacionado com as malas de porão pela TACV que não estavam incluídas na tarifa mas que nao era mencionado na página. O problema, após algum esforço, foi resolvido e o Interpass adicional uma mala de porão sem qualquer custo adicional para nós. Como não podia deixar de ser, estou muito satisfeita com o serviço prestado pelo Interpass nas nossas viagens :) Irei regressar sem qualquer sombra de dívida. Obrigada
Aniversário na Madeira, Espetacular
Excelente circuito a São Miguel, aconselhado pela funcionária indicada, amamos
Exclentes férias da Páscoa e Madrid, com visita ao Parque Warner, e excelente indicação de Hotel pela funcionária
Boa noite Sou mãe de um adolescente de 17 anos e como todos os adolescentes, nesta idade pediu-me para ir com os amigos de férias para Vila Moura na última semana de Julho. Como os adolescentes deixam tudo para a última hora, tive que me mexer. É aí que entra a Andreia Rodrigues. Foi incansável na marcação de alojamento para os meninos, sim, porque foi necessário 2 apartamentos para 9 “crianças”. Conseguiu fazer feliz 18 pais e 9 adolescentes, que adoraram o alojamento.
Budapeste é uma cidade de uma riqueza cultural arrepiante e lindíssima. Principalmente no Outono quando a visitámos (Final de Outubro 2019). Gostámos muito, ficamos alojados no Ibis Styles Budapest City do lado de Peste. Não sendo um hotel muito central, mas a 10m do centro e com um terminal rodoviário e eléctrico mesmo em frente ao referido alojamento. Com um mini Centro Comercial também ao lado do terminal, com um restaurante MC donalds e um Supermercado. O Hotel ficava muito perto do Danúbio o que permitia alguns passeios a pé para desfrutar da vista para Buda. Os voos foram pela TAP, correram bem nada a apontar. Tudo organizado com algum tempo de antecedência com a ajuda da sempre profissional e simpática Senhora Elisabete Silva, que sempre esteve disponível e reservou tudo com eficiência.